Sejam todos bem vindos ao primeiro episódio do Hack ‘n’ Cast! É isso aí pessoal, após muito tempo juntando ideias, convidado pessoas, perdendo participantes, levantando tópicos, esboçando logos, testando equipamentos e fazendo testes de edição, finalmente posso anunciar esse novo projeto do site Mind bending em conjunto com o Bruno Barbosa (do Algoritmizando) e com o Ricardo Medeiros (nosso estagiário).
É isso aí, quem me conhece pessoalmente sabe que sou um grande fã da mídia podcast e que tenho influência de vários podcasts, o que é perceptível nessa edição. E como o logo aí em cima ressalta, ainda estou considerando esse projeto como estando na fase Beta (o Ricardo diz Alpha), ainda não definimos uma periodicidade e ainda não temos um feed para assinatura (vou ter que hackear o Pelican pra isso), mas estamos trabalhando para colocar tudo em ordem.
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Cultura Hacker
Os hackers são extremamente injustiçado hoje em dia, tendo seu título sempre vinculador a infratores cibernéticos. Entretanto, o termo Hacker começou a ser utilizado em 1960 no MIT (Massachuts Institute of Technology), para se designar àquele curioso que "desbravava" uma certa área do conhecimento. Apesar da conotação atual, ser um hacker não necessariamente implica que você tenha muito conhecimento na área e está muito mais atrelado à persistência e curiosidade. Posteriormente esta "comunidade" de desenvolveu e resultou em uma "cultura" com sua própria história, comportamento e ética.
Os hackers não precisam de uma justificativa plausível para fazer algo. Muitas vezes, todos os inventos e criações de um hacker são motivados apenas pela vontade de "provar que é possível", por quê explorar os limites de algo os diverte ou para entender como algo funciona. Um hacker sempre se diverte ao utilizar algo fora de seu contexto original, seja utilizando drivers de disquete (ou impressoras matriciais) para criar uma harmonia ou utilizando o driver de CD-ROM para ninar o seu filho.
E claro, os Hackers possuem seus próprios valores:
- Criar softwares e compartilhá-lo com os outros;
- Alto valor na liberdade de investigação;
- Hostilidade ao segredo;
- Compartilhamento de informações;
- Direito de forking;
- Aversão à autoridade;
Show Notes
- [Notícia] iPhone mais caro do mundo
- [Notícia] Consoles da nova geração mais caros do mundo
- [Vídeo] Commodore 64 com fita cassete
- [Vídeo] "Eye of the Tiger" em uma impressora matricial
- [Vídeo] "The Imperial March" em drivers de disquete
- [Artigo] Militarizando seu quintal contra esquilos
- [Notícia] PS3 sem Linux
- [Notícia] Unicamp usa PlayStation 3 para realizar pesquisas
- [Artigo] Ética Hacker
- [Notícia] Funcionários de porto usavam dedos de silicone para bater ponto no PR
- [Notícia] Leitura de impressão digital com prova de vida
- [Artigo] Dennis Ritchie vs Steve Jobs
- [Notícia] Hacker invade mural de Mark Zuckerberg para avisar sobre bug no Facebook
- [Imagem] XKCD - Exploits of a Mom
- [Artigo] Game of Life
- [Vídeo] Stephen Hawkings The Meaning of Life (John Conway’s Game of Life segment)
- [Vídeo] Epic Conway’s Game of Life
- [Imagem] Controles de videogame Por Dentro - Parte 1
- [Imagem] Controles de videogame Por Dentro - Parte 2
- [Vídeo] Adaptador caseiro para o novo padrão de tomadas brasileiro
- [Notícia] Coelhos fosforescentes nascem na Turquia
- [Podcast] Grok Podcast sobre Biohackers brasileiros - Parte 1 de 3
- [Podcast] Grok Podcast sobre Biohackers brasileiros - Parte 2 de 3
- [Podcast] Grok Podcast sobre Biohackers brasileiros - Parte 3 de 3
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Trilha Sonora
A trilha sonora de hoje é uma homenagem a uma das minhas bandas prediletas Rush:
- Working Man (Rush - 1974);
- What You’re Doing (Rush - 1974);
- Bastille Day (Caress of Steel - 1975);
- Anthem (Fly By Night - 1975);
- 2112 (2112 - 1976);
- The Spirit Of Radio (1980 - Permanent Waves);
- Limelight (1981 - Moving Pictures);
- Animate (1993 - Counterparts);
- One Little Victory (2002 - Vapor Trails);
- Earthshine (2002 - Vapor Trails);
- YYZ (1981 - Moving Pictures);
- Distant Early Warning (1984 - Grace Under Pressure);
- Malignant Narcissism (2007 - Snakes & Arrows).
Contato
O contato com a equipe do Hack ‘n’ Cast pode ser realizada através do formulário de contato, e-mail ou twitter (demais redes sociais serão criadas em breve). Aguardamos todo o tipo de sugestões, críticas, elogios, correções e papo-furado. Entre em contato também se você tiver algum assunto que você queira apresentar no Hack ‘n’ Cast!
Por quê Hack ‘n’ Cast?
A estrutura do nome é uma clara alusão ao Rock ‘n’ Roll, estilo musical que permeia todo o podcast na forma de música de entradas, viradas e músicas de fundo. Além disso o nome também explicita exatamente o objetivo do podcast: hackear algo (aprender, ou se aprofundar) e fazer um cast sobre o assunto. Meu primeiro objetivo com esse podcast era criar algo voltado para a comunidade Python, entretanto preferimos manter o escopo aberto e assim ter um público mais abrangente. Com isso, esse podcast irá cobrir assuntos voltados à tecnologia (Open Source e Free Software) e outros assuntos mais triviais (filmes, livros, quadrinhos, notícias e etc).
Agradecimentos
Nós da equipe do Hack ‘n’ Cast agradecemos Daniel Cavalcante e ao Guilherme Gonzales (ambos participantes da Kolaborativa) que fizeram o design do logo e banner. Tive a honra de ser (com o projeto Hack ‘n’ Cast) a "cobaia" do processo de design colaborativo, parte do conceito de Design Livre (isso rende um episódio!), totalmente idealizado por eles. Por essas e outras todo o conteúdo do Hack ‘n’ Cast está sob uma licença livre (veja abaixo). Todo o processo de concepção, criação de design foi documentado por eles e será publicado no blog da Kolaborativa.
Licença
O Hack ‘n’ Cast é distribuído sobre a licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International (CC BY-SA 4.0). Você é livre para compartilhar, copiar, redistribuir (em qualquer mídia ou formato), adaptar, remixar transformar ou ampliar esse material, contato que sejam mantidas as atribuições e os autores sejam devidamente citados e que esta mesma licença seja utilizada nos trabalhos resultantes.
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