Conforme relatado neste outro artigo, migrei este blog para o Pelican. Como é de praxe, acabei anotando tudo o que fiz e realizando uma documentação. Para essa instalação utilizei o Pelican 3.3, virtualenv e o Python 2.7. É muito raro você precisar recriar o ambiente do Pelican, mas como outros...
Conforme relatado neste outro artigo, migrei este blog para o Pelican. Entretanto, meu blog atualmente possui 123 artigos (em português, em inglês são mais 55 artigos), o que torna praticamente inviável uma migração manual. Para acelerar o processo acabei utilizando ótimas ferramentas. Como outras...
Conforme destacado nesses outros artigos, agora estou usando o Pelican. Mas simplesmente instalá-lo não é o suficiente, é necessário customizá-lo para atender suas necessidades. Para isso, hoje vamos ver como configurar o Pelican através do comando pelicanconf.py. É importante lembrar que todas as...
Como já demonstrei nos artigos anteriores, o Pelican é extremamente flexível e poderoso. Mas algumas funcionalidades só podem ser obtidas através de plugins. Felizmente, os desenvolvedores do Pelican fizeram um repositório para hospedar os principais plugins existentes.
Muito bem, agora que temos nosso site com o conteúdo migrado, e os plugins ativados está na hora de definir a aparência do nosso site e de quebra 75% da funcionalidade do seu site. Sim isso mesmo, o tema que você adota para o Pelican influencia (e muito) as funcionalidades do seu site, como por...
Três fatos me deixaram muito satisfeitos ao migrar para o Pelican, conforme informado nesses outros artigos. O primeiro deles foi não ter que utilizar mais nenhum editor WYSIWYG (what you see is what you get), agora escrevo apenas no VIM. O segundo deles foi utilizar o Pelican em conjunto com o...